Escola Profissional da Raia comemora 22º aniversário
A
Escola Profissional da Raia (EPRIN), em Idanha-a-Nova, assinalou
esta sexta-feira, 6 de março, o seu 22º aniversário, comemorando-o
durante o jantar e o baile de gala dos alunos finalistas.
Na ocasião, João Carlos Sousa,
presidente da EPRIN, mostrou-se satisfeito com o percurso da
instituição, que "é hoje respeitada e acarinhada por toda a
comunidade de Idanha-a-Nova".
Agradecendo em particular o apoio
da Câmara Municipal, João Carlos Sousa afirmou-se convicto de que
"a estratégia da EPRIN vai ao encontro daquela que é a estratégia
do Município - uma educação de qualidade, inovadora e
diferenciadora".
A diretora pedagógica da EPRIN,
Idalina Costa, manifestou otimismo em relação ao futuro da escola:
"Não temos dúvidas de que o ensino profissional tem sido um
laboratório de experiências e práticas inovadoras, que se conseguiu
afirmar como uma alternativa credível de formação para milhares de
jovens. As escolas profissionais com a qualidade da EPRIN passaram
de escolas de segunda oportunidade a opções de primeiríssima
escolha."
No presente ano letivo, o concelho
de Idanha-a-Nova "aumentou o número de alunos em cerca de 20%, em
todos os níveis de ensino", recordou, por seu lado, o presidente da
Câmara Municipal. Este aumento é resultado do "forte investimento
na educação, desde o berçário ao ensino superior, passando por
todos os outros níveis de ensino", explicou Armindo Jacinto.
Igualmente integrado nas
comemorações do 22º aniversário da EPRIN, realizou-se na passada
quarta-feira, na aldeia histórica de Idanha-a-Velha, um divertido e
instrutivo programa turístico organizado por alunos da escola para
a própria comunidade educativa.
Reinou a alegria e a boa disposição
num dia preenchido por um roteiro turístico por Idanha-a-Velha,
jogos tradicionais, visionamento de um filme com os rostos e os
momentos que compõem a história da EPRIN, almoço de convívio e dois
workshops relacionados com o património cultural do concelho.
Um dos workshops foi dedicado à
construção de adufes e orientado por duas artesãs do Centro de
Artes Tradicionais, e o outro ao fabrico de pão, com a colaboração
de Lídia Sanches.